Recife, 14-16/07/2007
Após o nascimento da nossa princesinha, levaram-na ao berçário, e Pablo e eu fomos ao quarto. Comemos, e logo após chegaram as primeiras visitas, minha mãe, Niedja e Kevely.
Kevely parecia ser a mais ansiosa. Ligamos a TV e então puderam vê-la.
Pouco tempo depois trouxeram-na para ficar conosco, e todos ficaram babando... Kevely estava tão feliz!!!
A primeira noite foi bastante cansativa, praticamente não dormimos, pois a cada gemido dela Pablo a trazia para mim. Parecia que ela não conseguia ficar satisfeita.
Eu sentia tão desajeitada para segurar nossa pequena. Era o 1º recém nascido que eu segurava...
No dia 15/07, domingo, recebemos muitas visitas, dentre as primeiras a do pediatra, Drº Victor, ele veio conversar conosco e comunicar que Karen nasceu com uma CIV, que é uma pequena abertura em alguma parte do coração. Comunicou-nos que ela seria atendida por uma cardiologista e faria alguns enxames. Ficamos um tanto preocupados. Confesso que fiquei bastante tensa, e com muito medo de perder nossa pequena. Orei ao Senhor e chorei um pouco...
Tio Sérgio, Betânia e os meninos, (Yuri e Yasmim), foram os primeiros a chegar na manhã do domingo. Tio Sérgio nem acreditou, e ficou meio nostálgico, lembrando que até ontem eu era pequena, e agora tinha um bebê. Ele falou sobre as mudanças que ocorrem quando nos tornamos pais...
Logo após, as tias de Pablo chegaram, conversaram bastante...
No fim da tarde chegaram minha mãe, Niedja, Naise, Kevely, Jessica e Valdirene. Ficaram numa bajulação com Karen, e foi um festival de fotos...
Ruy examinou e disse que provavelmente na segunda receberia alta.
À noite Pablo deu uma benção de saúde em nosso bebê, e ficamos bem...
A segunda noite foi mais tranqüila, descansamos mais.
Na segunda Ruy veio me ver e disse que eu já poderia ir pra casa, tranqüilizou-nos quanto ao CIV, dizendo que fecha quando a criança cresce.
No hospital falaram sobre a possibilidade de apenas eu ter alta, e Karen ficar, tudo dependeria da cardiologista.
Virginia e Alexandre vieram nos visitar pela manhã, e Pablo foi pra Vitória com ele, para preparar algumas coisas caso eu precisasse ficar com Karen no hospital.
Conversei com a cardiologista assim que ela chegou, e felizmente ela disse que nossa pequena poderia ir pra casa, mas que deveria tomar um remédio diariamente, Furosemida.
Contratamos um carro e voltamos pra casa à tarde. Naise foi conosco.
Estávamos felizes por voltar pra casa com nossa pequena.
Ame a vida, viva bem...